понедельник, 1 февраля 2010 г.
Fases de organização de um Itinerario
Preparação
- Planeamento
- Desenho
- Organização
- Reservas
- Comercialização
- Venda
Desenvolvimento
- Acompanhamento pelo guia
Análise
- Analisar o modo como decorreu
- Estudo da satisfação do cliente
- Análise do desvio de custos
- Resultados económicos da viagem
- Planeamento
- Desenho
- Organização
- Reservas
- Comercialização
- Venda
Desenvolvimento
- Acompanhamento pelo guia
Análise
- Analisar o modo como decorreu
- Estudo da satisfação do cliente
- Análise do desvio de custos
- Resultados económicos da viagem
Velocidades
Meio de Transporte Distância por Hora (Km/h)
Bicicleta 15 kms / hora
Automóvel / Autocarro
Em circuito urbano: 50 / hora
Em via rápida: 90 kms / hor
Em auto-estrada: 100 kms / hora
Comboio
Em linha estreita: 30 a 50 kms / hora
Em via larga e rápida: 80 a 90 kms / hora
Em alta velocidade: 150 kms / hora
A Pé 5 kms / hora
Bicicleta 15 kms / hora
Automóvel / Autocarro
Em circuito urbano: 50 / hora
Em via rápida: 90 kms / hor
Em auto-estrada: 100 kms / hora
Comboio
Em linha estreita: 30 a 50 kms / hora
Em via larga e rápida: 80 a 90 kms / hora
Em alta velocidade: 150 kms / hora
A Pé 5 kms / hora
Critérios de avaliação de uma área
Diversidade
Representatividade
Elementos carismáticos
Aspectos de viabilidade
Posse / Acesso
Segurança
Acessibilidade
Vulnerabilidade
Representatividade
Elementos carismáticos
Aspectos de viabilidade
Posse / Acesso
Segurança
Acessibilidade
Vulnerabilidade
Outros Recursos
RECURSOS HUMANOS:
Coordenador(es) da actividade
Guias-intérpretes
Monitores
Motoristas
RECURSOS FINANCEIROS:
Fundo da própria empresa
Venda de bilhetes (gerais ou por actividade)
Comparticipação de entidades locais, regionais, nacionais
Comparticipação dos participantes
Patrocínios
RECURSOS TÉCNICO-MATERIAIS:
Material áudio-visual
Material para a prática de desporto
Cartas topográficas
Fotografias
Bússola
Kits
RECURSOS DA INFORMAÇÃO:
A construção dos percursos deve entender-se como um estudo que deverá compreender reflexão e investigação sobre os factores que interactuam no espaço: clima, relevo, fauna, flora, monumentos, etnografia, artes, ...
Um dos pilares fundamentais da organização de itinerários / circuitos é a informação. De preferência os locais a incluir devem ser bem conhecidos pela entidade organizadora sendo mesmo assim necessário vários recursos de informação que passamos a indicar:
Mapas
Guias de alojamento dos locais a visitar
Tarifas dos meios de alojamento
Manuais de transporte, tarifas, horários
Tarifas de museus, monumentos, espectáculos, etc
Guias / roteiros turísticos dos locais a visitar
Agendas culturais dos locais a visitar
CD Rom’s
Vídeos
Visitas ao local
Coordenador(es) da actividade
Guias-intérpretes
Monitores
Motoristas
RECURSOS FINANCEIROS:
Fundo da própria empresa
Venda de bilhetes (gerais ou por actividade)
Comparticipação de entidades locais, regionais, nacionais
Comparticipação dos participantes
Patrocínios
RECURSOS TÉCNICO-MATERIAIS:
Material áudio-visual
Material para a prática de desporto
Cartas topográficas
Fotografias
Bússola
Kits
RECURSOS DA INFORMAÇÃO:
A construção dos percursos deve entender-se como um estudo que deverá compreender reflexão e investigação sobre os factores que interactuam no espaço: clima, relevo, fauna, flora, monumentos, etnografia, artes, ...
Um dos pilares fundamentais da organização de itinerários / circuitos é a informação. De preferência os locais a incluir devem ser bem conhecidos pela entidade organizadora sendo mesmo assim necessário vários recursos de informação que passamos a indicar:
Mapas
Guias de alojamento dos locais a visitar
Tarifas dos meios de alojamento
Manuais de transporte, tarifas, horários
Tarifas de museus, monumentos, espectáculos, etc
Guias / roteiros turísticos dos locais a visitar
Agendas culturais dos locais a visitar
CD Rom’s
Vídeos
Visitas ao local
Classificações dos Itinerarios
Segundo o tipo de atracções e actividades propostas
Itinerários Gerais: apresentam grande variedade de atracções.
Itinerários Especializados ou Temáticos: destinados a grupos de turistas com interesses e motivações específicas, propõem tipos de atracções também específicas.
Segundo a forma de organização
Itinerários Lineares: quando se pernoita em meios de alojamento diferentes, isto é, o ponto de partida e de chegada é diferente.
Itinerários Nodais: quando os pontos de partida e de chegada coincidem.
Segundo o âmbito geográfico
Itinerários Locais
Itinerários Regionais
Itinerários Nacionais
Itinerários Internacionais
Segundo a duração
Curta
Duração - Não implicam alojamento
- Meio Dia (manhã ou tarde normalmente sem refeições)
- Dia inteiro ou nocturno (com refeições incluídas ou opcional)
- Visitas de Cidade (ou excursões até cerca de 130/150 Kms)
Média
Duração - 1 ou 2 noites de alojamento e algumas refeições incluídas ou opcionais.
- Fins-de-semana / Pontes festivas / Eventos especiais
Duração Normal Ou De férias
- Tours de 1 ou 2 semanas que podem ser ou não combinados com um período de estada num só destino.
Longa
Duração - Mais de 15 dias – as chamadas grandes viagens, que requerem uma preparação muito cuidada, são normalmente de custo elevado e para uma clientela específica.
Segundo o destino
Montanhas
Cidades
Praias
Segundo o segmento de mercado
Culturais
Aventura
3ª Idade
Segundo o nº de participantes
Individuais(só uma pessoa)
Pequenos grupos (até 15 pax)
Grandes grupos
Itinerários Gerais: apresentam grande variedade de atracções.
Itinerários Especializados ou Temáticos: destinados a grupos de turistas com interesses e motivações específicas, propõem tipos de atracções também específicas.
Segundo a forma de organização
Itinerários Lineares: quando se pernoita em meios de alojamento diferentes, isto é, o ponto de partida e de chegada é diferente.
Itinerários Nodais: quando os pontos de partida e de chegada coincidem.
Segundo o âmbito geográfico
Itinerários Locais
Itinerários Regionais
Itinerários Nacionais
Itinerários Internacionais
Segundo a duração
Curta
Duração - Não implicam alojamento
- Meio Dia (manhã ou tarde normalmente sem refeições)
- Dia inteiro ou nocturno (com refeições incluídas ou opcional)
- Visitas de Cidade (ou excursões até cerca de 130/150 Kms)
Média
Duração - 1 ou 2 noites de alojamento e algumas refeições incluídas ou opcionais.
- Fins-de-semana / Pontes festivas / Eventos especiais
Duração Normal Ou De férias
- Tours de 1 ou 2 semanas que podem ser ou não combinados com um período de estada num só destino.
Longa
Duração - Mais de 15 dias – as chamadas grandes viagens, que requerem uma preparação muito cuidada, são normalmente de custo elevado e para uma clientela específica.
Segundo o destino
Montanhas
Cidades
Praias
Segundo o segmento de mercado
Culturais
Aventura
3ª Idade
Segundo o nº de participantes
Individuais(só uma pessoa)
Pequenos grupos (até 15 pax)
Grandes grupos
Meios dos Transportes utilizados
DE AUTOCARRO
Há várias formas de utilização do autocarro:
- Os circuitos fechados (Round Trip): aqueles que realizam a viagem completa no autocarro, isto é, ida e volta.
- Os serviços de lançadeira (Back to Back): que são utilizados por vários serviços. Quando um autocarro leva um grupo de clientes que iniciam as suas férias pode regressar com outro que as está a acabar permitindo que o autocarro tenha uma utilização mais eficaz reduzindo por isso os custos.
Neste serviço existem várias modalidades que passamos a descrever:
• Ida e volta no mesmo dia: serve para distâncias relativamente curtas, de modo que o primeiro grupo que parte, por exemplo, às 08H00 chegue ao local de destino às duas da tarde enquanto que o outro grupo parte do hotel às 15H30 e chega ao local de destino às 21H30. Esta modalidade tem a vantagem de utilização plena de alojamento e todos os serviços evitando as refeições durante as viagens e a dormida do condutor. Neste caso, terão que estar disponíveis dois condutores e exige, por parte do hotel, uma organização muito rigorosa já que a hora de partida e de chegada dos dois grupos coincide e pode por isso suscitar alguma confusão.
• Ida num dia e regresso no dia seguinte: mais utilizado para viagens superiores a 6 horas de duração. Comporta um maior custo pois inclui a alimentação e o alojamento do condutor embora neste caso não seja necessário mais do que um condutor. Por outro lado, para o hotel não é tão vantajoso pois não rentabilizam tanto o espaço.
• Mudança de autocarro a meio do caminho: está é uma solução pouco utilizada já que é incómoda para os turistas e para a própria organização.
DE COMBOIO
Podemos considerar por um lado as linhas regulares, utilizadas em situações muito específicas, e os comboios turísticos que permitem uma utilização muito diferente. Estes comboios funcionam normalmente apenas na época alta e oferecem diferentes serviços, dependendo do itinerário: gastronomia típica, visitas, folclore, produtos regionais, etc. São frequentemente utilizados em conjunto com outro tipo de transporte como o barco ou autocarro. Um bom exemplo de utilização deste meio de transporte é feito na região do Douro onde é possível aliar a riqueza paisagística de região com um conjunto de outros importantes recursos que permitem oferecer um produto turístico muito diferenciado.
DE BARCO
Podemos considerar diferentes serviços: cruzeiros, onde são oferecidos pacotes com tudo incluído; aluguer de embarcações de todo o tipo, passeios recreativos de um dia de barco, excursões marítimas e fluviais com vários serviços complementares.
DE AVIÃO
É um dos meios mais utilizados para as longas distâncias pela sua segurança e rapidez. Podem ser utilizados as linhas regulares e os serviços charter, muito utilizado pelos operadores turísticos na realização de programas para grandes grupos.
MISTOS
Como é obvio, os meios de transportes referidos podem ser combinados num mesmo itinerário de forma a garantir, por um lado, maior conforto, rapidez e flexibilidade e, por outro permitindo um aproveitamento dos recursos turísticos tendo em conta o tipo de itinerário oferecido.
ALTERNATIVOS
Dado que cada vez mais se procuram novas experiências e novas emoções, os meios de transporte alternativos estão a ser também muito utilizados por parte da oferta no sentido de cativar novos públicos oferecendo produtos inovadores que têm tido grande aceitação por parte da procura turística, cada vez mais experiente. Estamos a falar, por exemplo de itinerários realizados em bicicletas, em veículos todo o terreno, em cavalos, balão, submarinos, a pé, etc.
Há várias formas de utilização do autocarro:
- Os circuitos fechados (Round Trip): aqueles que realizam a viagem completa no autocarro, isto é, ida e volta.
- Os serviços de lançadeira (Back to Back): que são utilizados por vários serviços. Quando um autocarro leva um grupo de clientes que iniciam as suas férias pode regressar com outro que as está a acabar permitindo que o autocarro tenha uma utilização mais eficaz reduzindo por isso os custos.
Neste serviço existem várias modalidades que passamos a descrever:
• Ida e volta no mesmo dia: serve para distâncias relativamente curtas, de modo que o primeiro grupo que parte, por exemplo, às 08H00 chegue ao local de destino às duas da tarde enquanto que o outro grupo parte do hotel às 15H30 e chega ao local de destino às 21H30. Esta modalidade tem a vantagem de utilização plena de alojamento e todos os serviços evitando as refeições durante as viagens e a dormida do condutor. Neste caso, terão que estar disponíveis dois condutores e exige, por parte do hotel, uma organização muito rigorosa já que a hora de partida e de chegada dos dois grupos coincide e pode por isso suscitar alguma confusão.
• Ida num dia e regresso no dia seguinte: mais utilizado para viagens superiores a 6 horas de duração. Comporta um maior custo pois inclui a alimentação e o alojamento do condutor embora neste caso não seja necessário mais do que um condutor. Por outro lado, para o hotel não é tão vantajoso pois não rentabilizam tanto o espaço.
• Mudança de autocarro a meio do caminho: está é uma solução pouco utilizada já que é incómoda para os turistas e para a própria organização.
DE COMBOIO
Podemos considerar por um lado as linhas regulares, utilizadas em situações muito específicas, e os comboios turísticos que permitem uma utilização muito diferente. Estes comboios funcionam normalmente apenas na época alta e oferecem diferentes serviços, dependendo do itinerário: gastronomia típica, visitas, folclore, produtos regionais, etc. São frequentemente utilizados em conjunto com outro tipo de transporte como o barco ou autocarro. Um bom exemplo de utilização deste meio de transporte é feito na região do Douro onde é possível aliar a riqueza paisagística de região com um conjunto de outros importantes recursos que permitem oferecer um produto turístico muito diferenciado.
DE BARCO
Podemos considerar diferentes serviços: cruzeiros, onde são oferecidos pacotes com tudo incluído; aluguer de embarcações de todo o tipo, passeios recreativos de um dia de barco, excursões marítimas e fluviais com vários serviços complementares.
DE AVIÃO
É um dos meios mais utilizados para as longas distâncias pela sua segurança e rapidez. Podem ser utilizados as linhas regulares e os serviços charter, muito utilizado pelos operadores turísticos na realização de programas para grandes grupos.
MISTOS
Como é obvio, os meios de transportes referidos podem ser combinados num mesmo itinerário de forma a garantir, por um lado, maior conforto, rapidez e flexibilidade e, por outro permitindo um aproveitamento dos recursos turísticos tendo em conta o tipo de itinerário oferecido.
ALTERNATIVOS
Dado que cada vez mais se procuram novas experiências e novas emoções, os meios de transporte alternativos estão a ser também muito utilizados por parte da oferta no sentido de cativar novos públicos oferecendo produtos inovadores que têm tido grande aceitação por parte da procura turística, cada vez mais experiente. Estamos a falar, por exemplo de itinerários realizados em bicicletas, em veículos todo o terreno, em cavalos, balão, submarinos, a pé, etc.
Produtos Turisticos
DESPORTIVOS
Este é um tipo de itinerário cada vez mais procurado e capaz de mover um grande número de pessoas. Aqui podemos incluir o turista passivo, isto é, o turista espectador de eventos desportivos, por exemplo dos Jogos Olímpicos ou o turista activo que é sem dúvida o segmento mais importante neste tipo de itinerários.
Destes podemos referir os praticantes (ou aprendizes) de ski, windsurf, golfe, ténis, vela, caça, pesca, parapente, pára-quedismo e muitas outras actividades desportivas que despertam cada vez mais o interesse de um grande número de pessoas que procuram férias activas.
CULTURAIS
A motivação cultural é sem dúvida das mais importantes motivações associadas ao turismo e que tem dado origem a itinerários temáticos muito interessantes baseados nas especificidades de cada região. De facto, a elaboração destes itinerários (e de uma maneira geral de todos os outros) deve ter em conta a autenticidade das regiões, aquilo que as torna únicas e diferentes. Dentre deste grande grupo podemos então distinguir:
- Históricos: podem-se encontrar fios condutores históricos que dão origem a rotas interessantes, recorrendo a lugares frequentados por pessoas de reconhecido valor, evocando personalidades e revivendo as respectivas épocas históricas.
- Literários: rotas que tenham por base alguma personagem – escritor, poeta ou corrente literária concreta.
- Artísticos: a arte atrai muitas pessoas. É possível, por exemplo, unir monumentos do mesmo estilo que permitam dar uma ideia global do mesmo.
- Folclore: representações folclóricas, festivais, festas, jogos populares, bailes e festas tradicionais.
- Artesanato: as artes e ofícios tradicionais podem ser o fio condutor na concepção de uma rota.
- Gastronómicos: baseados nas tradições gastronómicas de cada região, este tipo de itinerário salienta os pratos típicos e produtos alimentares de cada região assim como os vinhos.
- Arquitectura Popular: suscita um grande interesse as formas e modos de viver de cada região, reflectidos nas construções e conjuntos de edifícios mais representativos.
- Educacionais: nesta categoria estão incluídas todas as viagens organizadas com objectivo de aprender sobre uma temática relacionada com conteúdos curriculares e/ou questões profissiona
ECOLÓGICOS OU DA NATUREZA
Este tipo de itinerários vem suscitando um interesse crescente motivado, em parte, pelo ritmo da vida moderna das grandes cidades. O objectivo é proporcionar aos participantes o usufruto e o contacto com a natureza e valores do património natural (e cultural) que estes espaços encerram.
As Áreas Protegidas são, pelas suas características, locais privilegiados para a realização deste tipo de itinerários o que obviamente deve ter em consideração critérios de conservação e salvaguarda dos recursos naturais.
RELIGIOSOS
A Religião foi uma das primeiras motivações de viagem da Humanidade e que, nos dias de hoje continua a motivar um grande número de pessoas a viajar para locais relacionados com as manifestações religiosas e locais de culto religioso.
O Caminho de Santiago de Compostela é, ainda hoje, um exemplo célebre, apresentando-se como um dos itinerários mais importantes de origem religiosa tendo sido declarado pelo Conselho da Europa, o primeiro itinerário cultural europeu pela sua importante contribuição para o desenvolvimento da cultura europeia.
TURISMO DE SAÚDE
Os itinerários relacionados com esta temática incluem não só as termas e os equipamentos associados como também locais relacionados com o climatismo e a talassoterapia. Estes são, de facto, produtos com um grande crescimento e que podem ser conjugados com programas de actividades de recuperação da forma, de combate ao stress através, por exemplo da hidroterapia, desporto, dietética e higiene da forma de viver.
DE AVENTURA
Associado a uma tendência crescente face a um turismo activo em que se procura cada vez mais emoções e novas experiências, os itinerários baseados na aventura procuram ser alternativas em que a tónica está nas actividades propostas e na respectiva “intensidade de emoções”.
Estão normalmente associados a desportos radicais e incluem uma grande variedade de modalidades possíveis dos quais se destacam: parapente, trekking, pára-quedismo, Rafting, escalada, rotas todo o terreno, etc.
TURISMO SOCIAL
O turismo social pretende criar as condições necessárias para que os sectores da população, que por razões económicas ou por falta de hábito, educação ou informação, têm permanecido até ao momento fora do movimento turístico tenham assim acesso ao turismo.
DE FÉRIAS OU DE LAZER
Trata-se de uma designação genérica em que a motivação principal não está relacionada com nenhum interesse específico dos participantes. O objectivo é simplesmente sair do ambiente habitual, descansar e recuperar forças durante o período de férias. Baseiam-se normalmente em estâncias de praia ou no interior em que se combina um alojamento fixo com excursões e actividades nos arredores.
Este é um tipo de itinerário cada vez mais procurado e capaz de mover um grande número de pessoas. Aqui podemos incluir o turista passivo, isto é, o turista espectador de eventos desportivos, por exemplo dos Jogos Olímpicos ou o turista activo que é sem dúvida o segmento mais importante neste tipo de itinerários.
Destes podemos referir os praticantes (ou aprendizes) de ski, windsurf, golfe, ténis, vela, caça, pesca, parapente, pára-quedismo e muitas outras actividades desportivas que despertam cada vez mais o interesse de um grande número de pessoas que procuram férias activas.
CULTURAIS
A motivação cultural é sem dúvida das mais importantes motivações associadas ao turismo e que tem dado origem a itinerários temáticos muito interessantes baseados nas especificidades de cada região. De facto, a elaboração destes itinerários (e de uma maneira geral de todos os outros) deve ter em conta a autenticidade das regiões, aquilo que as torna únicas e diferentes. Dentre deste grande grupo podemos então distinguir:
- Históricos: podem-se encontrar fios condutores históricos que dão origem a rotas interessantes, recorrendo a lugares frequentados por pessoas de reconhecido valor, evocando personalidades e revivendo as respectivas épocas históricas.
- Literários: rotas que tenham por base alguma personagem – escritor, poeta ou corrente literária concreta.
- Artísticos: a arte atrai muitas pessoas. É possível, por exemplo, unir monumentos do mesmo estilo que permitam dar uma ideia global do mesmo.
- Folclore: representações folclóricas, festivais, festas, jogos populares, bailes e festas tradicionais.
- Artesanato: as artes e ofícios tradicionais podem ser o fio condutor na concepção de uma rota.
- Gastronómicos: baseados nas tradições gastronómicas de cada região, este tipo de itinerário salienta os pratos típicos e produtos alimentares de cada região assim como os vinhos.
- Arquitectura Popular: suscita um grande interesse as formas e modos de viver de cada região, reflectidos nas construções e conjuntos de edifícios mais representativos.
- Educacionais: nesta categoria estão incluídas todas as viagens organizadas com objectivo de aprender sobre uma temática relacionada com conteúdos curriculares e/ou questões profissiona
ECOLÓGICOS OU DA NATUREZA
Este tipo de itinerários vem suscitando um interesse crescente motivado, em parte, pelo ritmo da vida moderna das grandes cidades. O objectivo é proporcionar aos participantes o usufruto e o contacto com a natureza e valores do património natural (e cultural) que estes espaços encerram.
As Áreas Protegidas são, pelas suas características, locais privilegiados para a realização deste tipo de itinerários o que obviamente deve ter em consideração critérios de conservação e salvaguarda dos recursos naturais.
RELIGIOSOS
A Religião foi uma das primeiras motivações de viagem da Humanidade e que, nos dias de hoje continua a motivar um grande número de pessoas a viajar para locais relacionados com as manifestações religiosas e locais de culto religioso.
O Caminho de Santiago de Compostela é, ainda hoje, um exemplo célebre, apresentando-se como um dos itinerários mais importantes de origem religiosa tendo sido declarado pelo Conselho da Europa, o primeiro itinerário cultural europeu pela sua importante contribuição para o desenvolvimento da cultura europeia.
TURISMO DE SAÚDE
Os itinerários relacionados com esta temática incluem não só as termas e os equipamentos associados como também locais relacionados com o climatismo e a talassoterapia. Estes são, de facto, produtos com um grande crescimento e que podem ser conjugados com programas de actividades de recuperação da forma, de combate ao stress através, por exemplo da hidroterapia, desporto, dietética e higiene da forma de viver.
DE AVENTURA
Associado a uma tendência crescente face a um turismo activo em que se procura cada vez mais emoções e novas experiências, os itinerários baseados na aventura procuram ser alternativas em que a tónica está nas actividades propostas e na respectiva “intensidade de emoções”.
Estão normalmente associados a desportos radicais e incluem uma grande variedade de modalidades possíveis dos quais se destacam: parapente, trekking, pára-quedismo, Rafting, escalada, rotas todo o terreno, etc.
TURISMO SOCIAL
O turismo social pretende criar as condições necessárias para que os sectores da população, que por razões económicas ou por falta de hábito, educação ou informação, têm permanecido até ao momento fora do movimento turístico tenham assim acesso ao turismo.
DE FÉRIAS OU DE LAZER
Trata-se de uma designação genérica em que a motivação principal não está relacionada com nenhum interesse específico dos participantes. O objectivo é simplesmente sair do ambiente habitual, descansar e recuperar forças durante o período de férias. Baseiam-se normalmente em estâncias de praia ou no interior em que se combina um alojamento fixo com excursões e actividades nos arredores.
Definição do Itinerario
Itinerario é descrição de um caminho ou de uma rota especificando os lugares de passagem e propondo uma série de actividades e serviços durante a sua duração.
CIRCUITO:
Entende-se aquela viagem combinada em que intervêm vários serviços: transportes, alojamento, guia, etc, que se realiza de acordo com um itinerário programado e com um desenho circular sempre que seja possível (o ponto de partida e de chegada serão coincidentes), de modo a que se passe por um caminho anteriormente percorrido
Conjunto de caminhos e visitas que se complementam constituindo um itinerário fechado, que tem inicio e término no mesmo local.
VISITA:
Reconhecimento, exame ou inspecção de um lugar de paragem incluído num itinerário. A visita representa cada uma das paragens que compõem um itinerário.
ROTA:
Sinónimo de itinerários, em sentido restrito, em que a saída e a chegada não são coincidentes no mesmo ponto.
O conceito de Rota e Itinerário podem ser considerados sinónimos embora seja de realçar o facto de Rota estar associada a uma direcção, a um percurso dirigido. Por outro lado, o conceito de Rota tem sido usado preferencialmente em termos institucionais e promocionais. Relativamente ao conceito de Roteiro está quase sempre associado a uma descrição, mais ou menos exaustiva, dos aspectos mais relevantes da viagem e, particularmente, dos principais locais de interesse turístico.
FORFAIT:
Nome técnico utilizado para um tipo de Itinerário organizado cujo preço inclui todos os serviços. Dentro deste podemos distinguir Forfait para a Oferta – viagens programadas para serem posteriormente vendidas pelos retalhistas – e Forfait para a Procura – viagens organizadas à medida do cliente
CIRCUITO:
Entende-se aquela viagem combinada em que intervêm vários serviços: transportes, alojamento, guia, etc, que se realiza de acordo com um itinerário programado e com um desenho circular sempre que seja possível (o ponto de partida e de chegada serão coincidentes), de modo a que se passe por um caminho anteriormente percorrido
Conjunto de caminhos e visitas que se complementam constituindo um itinerário fechado, que tem inicio e término no mesmo local.
VISITA:
Reconhecimento, exame ou inspecção de um lugar de paragem incluído num itinerário. A visita representa cada uma das paragens que compõem um itinerário.
ROTA:
Sinónimo de itinerários, em sentido restrito, em que a saída e a chegada não são coincidentes no mesmo ponto.
O conceito de Rota e Itinerário podem ser considerados sinónimos embora seja de realçar o facto de Rota estar associada a uma direcção, a um percurso dirigido. Por outro lado, o conceito de Rota tem sido usado preferencialmente em termos institucionais e promocionais. Relativamente ao conceito de Roteiro está quase sempre associado a uma descrição, mais ou menos exaustiva, dos aspectos mais relevantes da viagem e, particularmente, dos principais locais de interesse turístico.
FORFAIT:
Nome técnico utilizado para um tipo de Itinerário organizado cujo preço inclui todos os serviços. Dentro deste podemos distinguir Forfait para a Oferta – viagens programadas para serem posteriormente vendidas pelos retalhistas – e Forfait para a Procura – viagens organizadas à medida do cliente
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