воскресенье, 20 июня 2010 г.
четверг, 27 мая 2010 г.
Visita a Sintra
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2_nO-2KSmemldHsPZt4T9NSYFr0GNz2uTcLo932EFVtmhz8ASCcjCEejuHSOF5YF2EUlXIlMa-nafyCPrQERauqPgw_f6zNDm2No3p_CQmAJNPAdrHHYFDtM1f5RitGmQ8wZU9NXK9Xo/s320/pena-palace-001.jpg)
Historia do palácio:
O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena ou por Castelo da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo aliás o primeiro palácio romântico da Europa, construído cerca de 30 anos antes do carismático Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.
Castelo da Sintra "Castelo dos Mouros"
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivsZCXtEOftTaYI5P6dMrIN-Z6jh5GY4hgW1Me23iWK0EW8GmkixUplIjsb5RBNu2OrPMtpvoFGkPttND-YVjfGFn0UYS8QF6qDiJFSb9FYDFF_eM_JJ0rXoqoOjENMvC1D7O5woSTI6U/s320/castelo.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMm4JzmnCruNVsChzV1ATMYLlvtfHocmPa2KpOZrcj_2yanRNNEAG-ZL-3UAjJ6EUeOsnmrZowbVsAAXpeHt6VH1W3t9CsLAaN70DZk68GG0PMFWQi4HHghKPk02x7sNxw5661X9qJ1kM/s320/castelo+m.jpg)
Historia do castelo:
O Castelo de Sintra, popularmente conhecido como Castelo dos Mouros, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal.
Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da serra de Sintra, na Estremadura, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico.
O que não deve utilizar em termos de linguagem
- Palavras Negras: Problema, inconveniente, dificuldade, comlicado, caro, barato, reclamação, avaria, defeituoso.
- Negações: Não, nenhuma, desisto, desconheço, nunca, suspeito.
- Palavras hesitantes: Talvez, não sei, creio, julgo me.
- Calão: Tchau!,ok!, Ó pá, montes, bom vamos lá ver hein
- Palavras técnica: Mailling, W.r.t
- Superlativos ediminutivos: extraordinario, momentinho, bocadinho,minutinho,instantinho.
- Negações: Não, nenhuma, desisto, desconheço, nunca, suspeito.
- Palavras hesitantes: Talvez, não sei, creio, julgo me.
- Calão: Tchau!,ok!, Ó pá, montes, bom vamos lá ver hein
- Palavras técnica: Mailling, W.r.t
- Superlativos ediminutivos: extraordinario, momentinho, bocadinho,minutinho,instantinho.
Factores críticos de sucesso ao telefone
*A voz / respiração /ritmo do discurso
*A escolha das palavras/linguagem
*A etiqueta e as maneiras
*A eficiência
*A escolha das palavras/linguagem
*A etiqueta e as maneiras
*A eficiência
Os passos para tratar uma reclamação
1.Silêncio.Numa situação de reclamação , o cliente está emocionalmente alterado. Para não ficar também alterado faça silêncio.Deixe o cliente dizer tudo , não o interrompa.
2.Faça um acolhimento personalizado.
3.Mostre que pretende ouvi-lo.(utilize escuta activa)
4.Perceba.Reúna a informação .Reformule os factos e, se tiver ainda alguma duvida, levante questões seplementares.
5.Reconheça/esclareça/actue.Reconheça se a reclamação é legitima e esclareça o cliente sobre a solução a tomar.
6. Se o cliente tiver razão devemos:
*Pedir desculpa (oralmente , escrito)
*Uma vez resolvido o problema, agradeça ao cliente por o ter comunicação.
2.Faça um acolhimento personalizado.
3.Mostre que pretende ouvi-lo.(utilize escuta activa)
4.Perceba.Reúna a informação .Reformule os factos e, se tiver ainda alguma duvida, levante questões seplementares.
5.Reconheça/esclareça/actue.Reconheça se a reclamação é legitima e esclareça o cliente sobre a solução a tomar.
6. Se o cliente tiver razão devemos:
*Pedir desculpa (oralmente , escrito)
*Uma vez resolvido o problema, agradeça ao cliente por o ter comunicação.
Atitudes para um atendimento personalizado
*Demostrar ao cliente que naquele momento ele é o seu "único cliente". A sua única preucupação
*Em todas as fases do atendimento , o cliente deve sentir-se único e diferente dos todos os outros
*Centrar-se unicamente no cliente que está em fase de atendimento. Ouvi-lo, identificar as suas necessidades e satisfazê-las.
*Compreender a lógicade raciocínio e os valoresdesse cliente.
*Dar uma resposta ajustada às suas motivações.
*Preferencialmente chamar o cliente pelo nome.
*Manter uma relação assente na confiança.
*Em todas as fases do atendimento , o cliente deve sentir-se único e diferente dos todos os outros
*Centrar-se unicamente no cliente que está em fase de atendimento. Ouvi-lo, identificar as suas necessidades e satisfazê-las.
*Compreender a lógicade raciocínio e os valoresdesse cliente.
*Dar uma resposta ajustada às suas motivações.
*Preferencialmente chamar o cliente pelo nome.
*Manter uma relação assente na confiança.
4 fases de um atendimento eficaz
Fase 1 recepção do cliente :
Desenvolvimento da confiança
Fase 2 prestar o serviço solicitado:
Identificação de necessidades
Apresentação do produto e/ou serviço
Fase 3 tratamento das objecções ou tratamento das reclamações:
fase da argumentação
fase do fecho da venda/coclusão da prestação do serviço
Fase 4 Despedida :
Fase de satisfação e de avaliação
Início da fidelização
Desenvolvimento da confiança
Fase 2 prestar o serviço solicitado:
Identificação de necessidades
Apresentação do produto e/ou serviço
Fase 3 tratamento das objecções ou tratamento das reclamações:
fase da argumentação
fase do fecho da venda/coclusão da prestação do serviço
Fase 4 Despedida :
Fase de satisfação e de avaliação
Início da fidelização
10 Mandamentospara bem comunicar e atender o público
1.Pare de Falar :
Deixa o seu cliente falar.
2.Ponha o seu Interlocutor á vontade :
Demostre que está ali para servir o cliente.
3.Mostre que pretende escutá-lo :
Mostre ao seu cliente que é ele quem lhe interessa no momento ,Quer e deseja escutá-lo para o poder satisfazer.
4. Evite distracções:
Deve centrar-se unicamente no cliente.Quando está com um cliente é fundamental observar as suas expressoes e escutar o que ele tem para comunicar.
5.Ponha-se no lugar do seu cliente:
O que gostaria que fizessam consigose estivesse no lugar doseu cliente.
6. Seja paciente :
OS clientes não são todos iguais , tem diferentes caracteristicas .
7.Refreie o seu temperamento :
Mantenha a calma em todas as situaçõesde atendimento para as poder solucionar.
8.Use com clama os argumentos e as críticas :
Deve pensar sempre no cliente a colocar-se na pele dele para saber se gostariade ouvir os argumentos e as criticas e de que forma gostaria de os ouvir.
9.Faça perguntas:
Num processo de comunicação consegue-se conduzir um dialogo e conhecer o outro e as suas necessidades se lhe colocarmos questões.
10.Pare de falar !!!
Nõ se esqueça da necessidade de parar de falar para obter informações/respostas.
Deixa o seu cliente falar.
2.Ponha o seu Interlocutor á vontade :
Demostre que está ali para servir o cliente.
3.Mostre que pretende escutá-lo :
Mostre ao seu cliente que é ele quem lhe interessa no momento ,Quer e deseja escutá-lo para o poder satisfazer.
4. Evite distracções:
Deve centrar-se unicamente no cliente.Quando está com um cliente é fundamental observar as suas expressoes e escutar o que ele tem para comunicar.
5.Ponha-se no lugar do seu cliente:
O que gostaria que fizessam consigose estivesse no lugar doseu cliente.
6. Seja paciente :
OS clientes não são todos iguais , tem diferentes caracteristicas .
7.Refreie o seu temperamento :
Mantenha a calma em todas as situaçõesde atendimento para as poder solucionar.
8.Use com clama os argumentos e as críticas :
Deve pensar sempre no cliente a colocar-se na pele dele para saber se gostariade ouvir os argumentos e as criticas e de que forma gostaria de os ouvir.
9.Faça perguntas:
Num processo de comunicação consegue-se conduzir um dialogo e conhecer o outro e as suas necessidades se lhe colocarmos questões.
10.Pare de falar !!!
Nõ se esqueça da necessidade de parar de falar para obter informações/respostas.
среда, 21 апреля 2010 г.
Plano de Animação
1.Definir a ideia (O que se vai fazer)
2.Estratégia de implementação (Como é que se vai por em prática)
3.Variáveis do Marketing Mix (analisar)
4.Esquematização das infra-estruturas existentes (atender aos vários aspectos como sendo saneamento básico, recolha de lixo, parques de estacionamento, acessibilidades etc)
5.Concretização do local (ter em conta o ponto anterior e fazer planta do local ou do percurso do evento)
6.Definição de equipamentos (listagem dos equipamentos necessários para o evento)
7.Orçamento financeiro
8.Estrutura legal (Autorizações legais e licenças)
9.Estrutura operacional (Programa como vão decorrer as actividades horários etc)
10.Análise e avaliação dos resultados
2.Estratégia de implementação (Como é que se vai por em prática)
3.Variáveis do Marketing Mix (analisar)
4.Esquematização das infra-estruturas existentes (atender aos vários aspectos como sendo saneamento básico, recolha de lixo, parques de estacionamento, acessibilidades etc)
5.Concretização do local (ter em conta o ponto anterior e fazer planta do local ou do percurso do evento)
6.Definição de equipamentos (listagem dos equipamentos necessários para o evento)
7.Orçamento financeiro
8.Estrutura legal (Autorizações legais e licenças)
9.Estrutura operacional (Programa como vão decorrer as actividades horários etc)
10.Análise e avaliação dos resultados
Perfil e caracteristicas pessoais do Animador
Animador:
Indiciada esta necessidade de animação/animador, ele “animador” tem de possuir grandes qualidades de comunicação, abertura de espírito, muita disponibilidade, um carácter extrovertido, talentoso e ser especialista em pelo menos uma actividade desportiva ou lúdica. Tem de ter uma personalidade forte, e ser possuidor de grande imaginação, ser dinâmico, flexível e ter grande capacidade sugestiva, enfim possuir um conjunto de aptidões que tornam esta profissão difícil e mais completa do que muitos podem pensar.
Perfil e Atribuições do Animador:
De acordo com diversos especialista existem 14 qualidades que qualquer bom animador deve possuir:
1.Ser um excelente comunicador
2.Ser criativo dinâmico e espírito de líder
3.Ter forte capacidade de adaptação
4.Ter grande capacidade organizativa
5.Dominar técnicas e recursos
6.Ter uma atitude de permanente aprendizagem
7.Ter capacidade de improviso
8.Ter capacidade pedagógica
9.Ser tolerante
10.Ser observador
11.Ter simpatia e amabilidade
12.Ser aglutinador de grupo
13.Ser entusiasta
14.Ser resistente física e psicologicamente
Indiciada esta necessidade de animação/animador, ele “animador” tem de possuir grandes qualidades de comunicação, abertura de espírito, muita disponibilidade, um carácter extrovertido, talentoso e ser especialista em pelo menos uma actividade desportiva ou lúdica. Tem de ter uma personalidade forte, e ser possuidor de grande imaginação, ser dinâmico, flexível e ter grande capacidade sugestiva, enfim possuir um conjunto de aptidões que tornam esta profissão difícil e mais completa do que muitos podem pensar.
Perfil e Atribuições do Animador:
De acordo com diversos especialista existem 14 qualidades que qualquer bom animador deve possuir:
1.Ser um excelente comunicador
2.Ser criativo dinâmico e espírito de líder
3.Ter forte capacidade de adaptação
4.Ter grande capacidade organizativa
5.Dominar técnicas e recursos
6.Ter uma atitude de permanente aprendizagem
7.Ter capacidade de improviso
8.Ter capacidade pedagógica
9.Ser tolerante
10.Ser observador
11.Ter simpatia e amabilidade
12.Ser aglutinador de grupo
13.Ser entusiasta
14.Ser resistente física e psicologicamente
Tipos de Animação Turistica
Animação Sócio-cultural
- Exposições de Pintura, Escultura, Selos, Fotografias, Artesanato etc
- Organização de Conferências, Seminários e Colóquios
- Concertos Musicais
- Representações Teatrais
- Festivais de Cinema
- Jornadas Gastronómicas e Enológicas
Recreação e Entretenimento
- Concursos de Teatro e Literários
- Organização de concursos de dança e bailes
- Concursos de Gastronomia/Cozinha
- Desfiles de Moda
- Secções de Magia
- Jantares de Gala
- Organização de Concursos
Desportivas
- Concursos de Pesca e Caça
- Torneios de Ténis ou golfe
- Canoagem
- Passeios Pedestres
- Outras competições/actividades em instalações desportivas
Infantis
- Competições desportivas e jogos tradicionais
- Trabalhos manuais
- Festas, Teatro, Marionetas etc
- Cursos de língua
- Exposições de Pintura, Escultura, Selos, Fotografias, Artesanato etc
- Organização de Conferências, Seminários e Colóquios
- Concertos Musicais
- Representações Teatrais
- Festivais de Cinema
- Jornadas Gastronómicas e Enológicas
Recreação e Entretenimento
- Concursos de Teatro e Literários
- Organização de concursos de dança e bailes
- Concursos de Gastronomia/Cozinha
- Desfiles de Moda
- Secções de Magia
- Jantares de Gala
- Organização de Concursos
Desportivas
- Concursos de Pesca e Caça
- Torneios de Ténis ou golfe
- Canoagem
- Passeios Pedestres
- Outras competições/actividades em instalações desportivas
Infantis
- Competições desportivas e jogos tradicionais
- Trabalhos manuais
- Festas, Teatro, Marionetas etc
- Cursos de língua
Empresas De Animação
Empresas de Animação Turística tenham por objecto a exploração de actividades lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer, que contribuam para o desenvolvimento turístico de uma determinada região e não se configurem como empreendimentos turísticos, empreendimentos de turismo no espaço rural, casas de natureza, estabelecimentos de restauração e bebidas, agências de viagens e turismo ou operadores marítimo-turísticos.
A lista dos sites das empresas de Animação turistica podes encontrar aqui: http://www.apdasc.com/pt/index.php?option=com_weblinks&catid=106&Itemid=49
A lista dos sites das empresas de Animação turistica podes encontrar aqui: http://www.apdasc.com/pt/index.php?option=com_weblinks&catid=106&Itemid=49
Definição da Animação Turistica
A animação turística é uma área de actuação composta por um conjunto de actividades que permitem ao turista usufruir de forma mais plena uma determinada experiência turística,concedendo aos empreendimentos de turismo um maior sucesso e vitalidade. É um trabalho que leva simultaneamente à interpretação do espaço envolvente e ao desenvolvimento de actividades físicas e intelectuais que provocam um aumento da satisfação do turista.
среда, 10 марта 2010 г.
Organização
OS VARIOS TIPOS DE EVENTOS
Reunião
Conferência/Seminário/Congresso
Simpósio/Colóquio
Workshop/Acção de Formação
Feiras e Exposições
Festividades
ETAPAS NA ORGANIZAÇÃO
O Local
Número e formato das salas
Áreas de recepção, mostras e exposições
Salas para grupos de trabalho
Serviço de secretariado
Alojamento, comida e actividades recreativas
Sala para a imprensa
Decoração das salas (flores, símbolos e bandeiras)
REFEIÇÕES
Almoços de trabalho
Buffets
Cocktails e recepções
Jantares oficiais e banquetes
Protocolo à mesa
Presidências e precedências
Ementas, vinhos e flores
DOCUMENTAÇÃO
Correspondência de rotina
Informações enviadas para o local
Inscrições
Acreditações
Material relativo ao evento
ADMINISTRAÇÃO DO ACONTECIMENTO
Recepção dos participantes
Relações com a imprensa
Tarefas administrativas de rotina
Como movimentar grande números de pessoas
Apoios técnicos
Reunião
Conferência/Seminário/Congresso
Simpósio/Colóquio
Workshop/Acção de Formação
Feiras e Exposições
Festividades
ETAPAS NA ORGANIZAÇÃO
O Local
Número e formato das salas
Áreas de recepção, mostras e exposições
Salas para grupos de trabalho
Serviço de secretariado
Alojamento, comida e actividades recreativas
Sala para a imprensa
Decoração das salas (flores, símbolos e bandeiras)
REFEIÇÕES
Almoços de trabalho
Buffets
Cocktails e recepções
Jantares oficiais e banquetes
Protocolo à mesa
Presidências e precedências
Ementas, vinhos e flores
DOCUMENTAÇÃO
Correspondência de rotina
Informações enviadas para o local
Inscrições
Acreditações
Material relativo ao evento
ADMINISTRAÇÃO DO ACONTECIMENTO
Recepção dos participantes
Relações com a imprensa
Tarefas administrativas de rotina
Como movimentar grande números de pessoas
Apoios técnicos
Comunicação Escrita do Secretariado
Cartas
Faxes
Correspondência oficial
Convites e cartões de visita
Comunicações internas
Faxes
Correspondência oficial
Convites e cartões de visita
Comunicações internas
Apresentações e Cumprimentos
APRESENTAÇÕES E CUMPRIMENTOS
Deve fazer-se a apresentação dizendo primeiro o nome da pessoa de menor categoria e depois o mais importante.
Quando se trata de uma alta individualidade, sobeja¬mente conhecida através dos meios de informação, omitir-se á o nome, pois mencioná-lo poderia tirar-lhe importância, a não ser que esteja a ser apresentado a um estrangeiro ou a alguém que viva num meio totalmente diferente do seu.
No caso de pessoas que ocupam algum cargo, diz-se primeiro o cargo e depois o nome.
Os homens são apresentados às senhoras.
Entre duas pessoas do mesmo sexo, o mais novo é apresentado ao mais velho.
Deve fazer-se a apresentação dizendo primeiro o nome da pessoa de menor categoria e depois o mais importante.
Quando se trata de uma alta individualidade, sobeja¬mente conhecida através dos meios de informação, omitir-se á o nome, pois mencioná-lo poderia tirar-lhe importância, a não ser que esteja a ser apresentado a um estrangeiro ou a alguém que viva num meio totalmente diferente do seu.
No caso de pessoas que ocupam algum cargo, diz-se primeiro o cargo e depois o nome.
Os homens são apresentados às senhoras.
Entre duas pessoas do mesmo sexo, o mais novo é apresentado ao mais velho.
Principais funções do secretariado
REPRESENTAR PESSOALMENTE O SEU CHEFE E A EMPRESA
O(a) secretário(a) é a primeira imagem que se apresenta da empresa e do seu superior. A impressão que recebam num primeiro contacto dependerá, muitas vezes, da eficá¬cia com que o(a) secretário(a) se exprima.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DO CHEFE
Um(a) secretário(a) eficiente é o(a) que facilita o trabalho do director e que o afasta de todo o tipo de obrigações que não sejam as obrigações próprias do seu cargo, para que possa dedicar todo o seu esforço ao mesmo.
O(a) secretário(a) deverá ser a verdadeira memória do seu superior, tanto dos compromissos internos como dos externos: lembrar-lhe-á pontualmente a hora exacta das entrevistas, preparar-lhe-á as chamadas para as pessoas consideradas necessárias e no momento oportuno, etc.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
•A redacção e a gestão de correspondência;
•Os trabalhos de tomada de notas e dactilografia;
•Elaboração as actas de reuniões;
*Arquivo dos documentos do escritório;
•Organização com rapidez e exactidão da classificação, do registo e dos arquivos;
•Preparação e organização de assembleias, reuniões, semi¬nários e convenções;
•Planeamento de viagens, o que implica planificar os trans¬portes, marcar os bilhetes, as reservas em hotéis, ocupar-se dos vistos, etc;
•Gestão das chamadas telefónicas de entrada e de saída.
TAREFA DE LIGAÇÃO
Como canal de comunicação interna, o(a) secretário(a) faz a ligação entre o seu superior e qualquer outra pessoa da empresa. Ao mesmo tempo, desempenha um papel importante no âmbito das comunicações com o exterior (clientes, fornecedores, instituições privadas e oficiais, etc.).
O(a) secretário(a) é a primeira imagem que se apresenta da empresa e do seu superior. A impressão que recebam num primeiro contacto dependerá, muitas vezes, da eficá¬cia com que o(a) secretário(a) se exprima.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DO CHEFE
Um(a) secretário(a) eficiente é o(a) que facilita o trabalho do director e que o afasta de todo o tipo de obrigações que não sejam as obrigações próprias do seu cargo, para que possa dedicar todo o seu esforço ao mesmo.
O(a) secretário(a) deverá ser a verdadeira memória do seu superior, tanto dos compromissos internos como dos externos: lembrar-lhe-á pontualmente a hora exacta das entrevistas, preparar-lhe-á as chamadas para as pessoas consideradas necessárias e no momento oportuno, etc.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
•A redacção e a gestão de correspondência;
•Os trabalhos de tomada de notas e dactilografia;
•Elaboração as actas de reuniões;
*Arquivo dos documentos do escritório;
•Organização com rapidez e exactidão da classificação, do registo e dos arquivos;
•Preparação e organização de assembleias, reuniões, semi¬nários e convenções;
•Planeamento de viagens, o que implica planificar os trans¬portes, marcar os bilhetes, as reservas em hotéis, ocupar-se dos vistos, etc;
•Gestão das chamadas telefónicas de entrada e de saída.
TAREFA DE LIGAÇÃO
Como canal de comunicação interna, o(a) secretário(a) faz a ligação entre o seu superior e qualquer outra pessoa da empresa. Ao mesmo tempo, desempenha um papel importante no âmbito das comunicações com o exterior (clientes, fornecedores, instituições privadas e oficiais, etc.).
O que é secretariado
O secretariado é uma função essencial em qualquer tipo de actividade empresarial, tanto no mundo dos negócios como na indústria ou nas profissões liberais.
понедельник, 1 февраля 2010 г.
Fases de organização de um Itinerario
Preparação
- Planeamento
- Desenho
- Organização
- Reservas
- Comercialização
- Venda
Desenvolvimento
- Acompanhamento pelo guia
Análise
- Analisar o modo como decorreu
- Estudo da satisfação do cliente
- Análise do desvio de custos
- Resultados económicos da viagem
- Planeamento
- Desenho
- Organização
- Reservas
- Comercialização
- Venda
Desenvolvimento
- Acompanhamento pelo guia
Análise
- Analisar o modo como decorreu
- Estudo da satisfação do cliente
- Análise do desvio de custos
- Resultados económicos da viagem
Velocidades
Meio de Transporte Distância por Hora (Km/h)
Bicicleta 15 kms / hora
Automóvel / Autocarro
Em circuito urbano: 50 / hora
Em via rápida: 90 kms / hor
Em auto-estrada: 100 kms / hora
Comboio
Em linha estreita: 30 a 50 kms / hora
Em via larga e rápida: 80 a 90 kms / hora
Em alta velocidade: 150 kms / hora
A Pé 5 kms / hora
Bicicleta 15 kms / hora
Automóvel / Autocarro
Em circuito urbano: 50 / hora
Em via rápida: 90 kms / hor
Em auto-estrada: 100 kms / hora
Comboio
Em linha estreita: 30 a 50 kms / hora
Em via larga e rápida: 80 a 90 kms / hora
Em alta velocidade: 150 kms / hora
A Pé 5 kms / hora
Critérios de avaliação de uma área
Diversidade
Representatividade
Elementos carismáticos
Aspectos de viabilidade
Posse / Acesso
Segurança
Acessibilidade
Vulnerabilidade
Representatividade
Elementos carismáticos
Aspectos de viabilidade
Posse / Acesso
Segurança
Acessibilidade
Vulnerabilidade
Outros Recursos
RECURSOS HUMANOS:
Coordenador(es) da actividade
Guias-intérpretes
Monitores
Motoristas
RECURSOS FINANCEIROS:
Fundo da própria empresa
Venda de bilhetes (gerais ou por actividade)
Comparticipação de entidades locais, regionais, nacionais
Comparticipação dos participantes
Patrocínios
RECURSOS TÉCNICO-MATERIAIS:
Material áudio-visual
Material para a prática de desporto
Cartas topográficas
Fotografias
Bússola
Kits
RECURSOS DA INFORMAÇÃO:
A construção dos percursos deve entender-se como um estudo que deverá compreender reflexão e investigação sobre os factores que interactuam no espaço: clima, relevo, fauna, flora, monumentos, etnografia, artes, ...
Um dos pilares fundamentais da organização de itinerários / circuitos é a informação. De preferência os locais a incluir devem ser bem conhecidos pela entidade organizadora sendo mesmo assim necessário vários recursos de informação que passamos a indicar:
Mapas
Guias de alojamento dos locais a visitar
Tarifas dos meios de alojamento
Manuais de transporte, tarifas, horários
Tarifas de museus, monumentos, espectáculos, etc
Guias / roteiros turísticos dos locais a visitar
Agendas culturais dos locais a visitar
CD Rom’s
Vídeos
Visitas ao local
Coordenador(es) da actividade
Guias-intérpretes
Monitores
Motoristas
RECURSOS FINANCEIROS:
Fundo da própria empresa
Venda de bilhetes (gerais ou por actividade)
Comparticipação de entidades locais, regionais, nacionais
Comparticipação dos participantes
Patrocínios
RECURSOS TÉCNICO-MATERIAIS:
Material áudio-visual
Material para a prática de desporto
Cartas topográficas
Fotografias
Bússola
Kits
RECURSOS DA INFORMAÇÃO:
A construção dos percursos deve entender-se como um estudo que deverá compreender reflexão e investigação sobre os factores que interactuam no espaço: clima, relevo, fauna, flora, monumentos, etnografia, artes, ...
Um dos pilares fundamentais da organização de itinerários / circuitos é a informação. De preferência os locais a incluir devem ser bem conhecidos pela entidade organizadora sendo mesmo assim necessário vários recursos de informação que passamos a indicar:
Mapas
Guias de alojamento dos locais a visitar
Tarifas dos meios de alojamento
Manuais de transporte, tarifas, horários
Tarifas de museus, monumentos, espectáculos, etc
Guias / roteiros turísticos dos locais a visitar
Agendas culturais dos locais a visitar
CD Rom’s
Vídeos
Visitas ao local
Classificações dos Itinerarios
Segundo o tipo de atracções e actividades propostas
Itinerários Gerais: apresentam grande variedade de atracções.
Itinerários Especializados ou Temáticos: destinados a grupos de turistas com interesses e motivações específicas, propõem tipos de atracções também específicas.
Segundo a forma de organização
Itinerários Lineares: quando se pernoita em meios de alojamento diferentes, isto é, o ponto de partida e de chegada é diferente.
Itinerários Nodais: quando os pontos de partida e de chegada coincidem.
Segundo o âmbito geográfico
Itinerários Locais
Itinerários Regionais
Itinerários Nacionais
Itinerários Internacionais
Segundo a duração
Curta
Duração - Não implicam alojamento
- Meio Dia (manhã ou tarde normalmente sem refeições)
- Dia inteiro ou nocturno (com refeições incluídas ou opcional)
- Visitas de Cidade (ou excursões até cerca de 130/150 Kms)
Média
Duração - 1 ou 2 noites de alojamento e algumas refeições incluídas ou opcionais.
- Fins-de-semana / Pontes festivas / Eventos especiais
Duração Normal Ou De férias
- Tours de 1 ou 2 semanas que podem ser ou não combinados com um período de estada num só destino.
Longa
Duração - Mais de 15 dias – as chamadas grandes viagens, que requerem uma preparação muito cuidada, são normalmente de custo elevado e para uma clientela específica.
Segundo o destino
Montanhas
Cidades
Praias
Segundo o segmento de mercado
Culturais
Aventura
3ª Idade
Segundo o nº de participantes
Individuais(só uma pessoa)
Pequenos grupos (até 15 pax)
Grandes grupos
Itinerários Gerais: apresentam grande variedade de atracções.
Itinerários Especializados ou Temáticos: destinados a grupos de turistas com interesses e motivações específicas, propõem tipos de atracções também específicas.
Segundo a forma de organização
Itinerários Lineares: quando se pernoita em meios de alojamento diferentes, isto é, o ponto de partida e de chegada é diferente.
Itinerários Nodais: quando os pontos de partida e de chegada coincidem.
Segundo o âmbito geográfico
Itinerários Locais
Itinerários Regionais
Itinerários Nacionais
Itinerários Internacionais
Segundo a duração
Curta
Duração - Não implicam alojamento
- Meio Dia (manhã ou tarde normalmente sem refeições)
- Dia inteiro ou nocturno (com refeições incluídas ou opcional)
- Visitas de Cidade (ou excursões até cerca de 130/150 Kms)
Média
Duração - 1 ou 2 noites de alojamento e algumas refeições incluídas ou opcionais.
- Fins-de-semana / Pontes festivas / Eventos especiais
Duração Normal Ou De férias
- Tours de 1 ou 2 semanas que podem ser ou não combinados com um período de estada num só destino.
Longa
Duração - Mais de 15 dias – as chamadas grandes viagens, que requerem uma preparação muito cuidada, são normalmente de custo elevado e para uma clientela específica.
Segundo o destino
Montanhas
Cidades
Praias
Segundo o segmento de mercado
Culturais
Aventura
3ª Idade
Segundo o nº de participantes
Individuais(só uma pessoa)
Pequenos grupos (até 15 pax)
Grandes grupos
Meios dos Transportes utilizados
DE AUTOCARRO
Há várias formas de utilização do autocarro:
- Os circuitos fechados (Round Trip): aqueles que realizam a viagem completa no autocarro, isto é, ida e volta.
- Os serviços de lançadeira (Back to Back): que são utilizados por vários serviços. Quando um autocarro leva um grupo de clientes que iniciam as suas férias pode regressar com outro que as está a acabar permitindo que o autocarro tenha uma utilização mais eficaz reduzindo por isso os custos.
Neste serviço existem várias modalidades que passamos a descrever:
• Ida e volta no mesmo dia: serve para distâncias relativamente curtas, de modo que o primeiro grupo que parte, por exemplo, às 08H00 chegue ao local de destino às duas da tarde enquanto que o outro grupo parte do hotel às 15H30 e chega ao local de destino às 21H30. Esta modalidade tem a vantagem de utilização plena de alojamento e todos os serviços evitando as refeições durante as viagens e a dormida do condutor. Neste caso, terão que estar disponíveis dois condutores e exige, por parte do hotel, uma organização muito rigorosa já que a hora de partida e de chegada dos dois grupos coincide e pode por isso suscitar alguma confusão.
• Ida num dia e regresso no dia seguinte: mais utilizado para viagens superiores a 6 horas de duração. Comporta um maior custo pois inclui a alimentação e o alojamento do condutor embora neste caso não seja necessário mais do que um condutor. Por outro lado, para o hotel não é tão vantajoso pois não rentabilizam tanto o espaço.
• Mudança de autocarro a meio do caminho: está é uma solução pouco utilizada já que é incómoda para os turistas e para a própria organização.
DE COMBOIO
Podemos considerar por um lado as linhas regulares, utilizadas em situações muito específicas, e os comboios turísticos que permitem uma utilização muito diferente. Estes comboios funcionam normalmente apenas na época alta e oferecem diferentes serviços, dependendo do itinerário: gastronomia típica, visitas, folclore, produtos regionais, etc. São frequentemente utilizados em conjunto com outro tipo de transporte como o barco ou autocarro. Um bom exemplo de utilização deste meio de transporte é feito na região do Douro onde é possível aliar a riqueza paisagística de região com um conjunto de outros importantes recursos que permitem oferecer um produto turístico muito diferenciado.
DE BARCO
Podemos considerar diferentes serviços: cruzeiros, onde são oferecidos pacotes com tudo incluído; aluguer de embarcações de todo o tipo, passeios recreativos de um dia de barco, excursões marítimas e fluviais com vários serviços complementares.
DE AVIÃO
É um dos meios mais utilizados para as longas distâncias pela sua segurança e rapidez. Podem ser utilizados as linhas regulares e os serviços charter, muito utilizado pelos operadores turísticos na realização de programas para grandes grupos.
MISTOS
Como é obvio, os meios de transportes referidos podem ser combinados num mesmo itinerário de forma a garantir, por um lado, maior conforto, rapidez e flexibilidade e, por outro permitindo um aproveitamento dos recursos turísticos tendo em conta o tipo de itinerário oferecido.
ALTERNATIVOS
Dado que cada vez mais se procuram novas experiências e novas emoções, os meios de transporte alternativos estão a ser também muito utilizados por parte da oferta no sentido de cativar novos públicos oferecendo produtos inovadores que têm tido grande aceitação por parte da procura turística, cada vez mais experiente. Estamos a falar, por exemplo de itinerários realizados em bicicletas, em veículos todo o terreno, em cavalos, balão, submarinos, a pé, etc.
Há várias formas de utilização do autocarro:
- Os circuitos fechados (Round Trip): aqueles que realizam a viagem completa no autocarro, isto é, ida e volta.
- Os serviços de lançadeira (Back to Back): que são utilizados por vários serviços. Quando um autocarro leva um grupo de clientes que iniciam as suas férias pode regressar com outro que as está a acabar permitindo que o autocarro tenha uma utilização mais eficaz reduzindo por isso os custos.
Neste serviço existem várias modalidades que passamos a descrever:
• Ida e volta no mesmo dia: serve para distâncias relativamente curtas, de modo que o primeiro grupo que parte, por exemplo, às 08H00 chegue ao local de destino às duas da tarde enquanto que o outro grupo parte do hotel às 15H30 e chega ao local de destino às 21H30. Esta modalidade tem a vantagem de utilização plena de alojamento e todos os serviços evitando as refeições durante as viagens e a dormida do condutor. Neste caso, terão que estar disponíveis dois condutores e exige, por parte do hotel, uma organização muito rigorosa já que a hora de partida e de chegada dos dois grupos coincide e pode por isso suscitar alguma confusão.
• Ida num dia e regresso no dia seguinte: mais utilizado para viagens superiores a 6 horas de duração. Comporta um maior custo pois inclui a alimentação e o alojamento do condutor embora neste caso não seja necessário mais do que um condutor. Por outro lado, para o hotel não é tão vantajoso pois não rentabilizam tanto o espaço.
• Mudança de autocarro a meio do caminho: está é uma solução pouco utilizada já que é incómoda para os turistas e para a própria organização.
DE COMBOIO
Podemos considerar por um lado as linhas regulares, utilizadas em situações muito específicas, e os comboios turísticos que permitem uma utilização muito diferente. Estes comboios funcionam normalmente apenas na época alta e oferecem diferentes serviços, dependendo do itinerário: gastronomia típica, visitas, folclore, produtos regionais, etc. São frequentemente utilizados em conjunto com outro tipo de transporte como o barco ou autocarro. Um bom exemplo de utilização deste meio de transporte é feito na região do Douro onde é possível aliar a riqueza paisagística de região com um conjunto de outros importantes recursos que permitem oferecer um produto turístico muito diferenciado.
DE BARCO
Podemos considerar diferentes serviços: cruzeiros, onde são oferecidos pacotes com tudo incluído; aluguer de embarcações de todo o tipo, passeios recreativos de um dia de barco, excursões marítimas e fluviais com vários serviços complementares.
DE AVIÃO
É um dos meios mais utilizados para as longas distâncias pela sua segurança e rapidez. Podem ser utilizados as linhas regulares e os serviços charter, muito utilizado pelos operadores turísticos na realização de programas para grandes grupos.
MISTOS
Como é obvio, os meios de transportes referidos podem ser combinados num mesmo itinerário de forma a garantir, por um lado, maior conforto, rapidez e flexibilidade e, por outro permitindo um aproveitamento dos recursos turísticos tendo em conta o tipo de itinerário oferecido.
ALTERNATIVOS
Dado que cada vez mais se procuram novas experiências e novas emoções, os meios de transporte alternativos estão a ser também muito utilizados por parte da oferta no sentido de cativar novos públicos oferecendo produtos inovadores que têm tido grande aceitação por parte da procura turística, cada vez mais experiente. Estamos a falar, por exemplo de itinerários realizados em bicicletas, em veículos todo o terreno, em cavalos, balão, submarinos, a pé, etc.
Produtos Turisticos
DESPORTIVOS
Este é um tipo de itinerário cada vez mais procurado e capaz de mover um grande número de pessoas. Aqui podemos incluir o turista passivo, isto é, o turista espectador de eventos desportivos, por exemplo dos Jogos Olímpicos ou o turista activo que é sem dúvida o segmento mais importante neste tipo de itinerários.
Destes podemos referir os praticantes (ou aprendizes) de ski, windsurf, golfe, ténis, vela, caça, pesca, parapente, pára-quedismo e muitas outras actividades desportivas que despertam cada vez mais o interesse de um grande número de pessoas que procuram férias activas.
CULTURAIS
A motivação cultural é sem dúvida das mais importantes motivações associadas ao turismo e que tem dado origem a itinerários temáticos muito interessantes baseados nas especificidades de cada região. De facto, a elaboração destes itinerários (e de uma maneira geral de todos os outros) deve ter em conta a autenticidade das regiões, aquilo que as torna únicas e diferentes. Dentre deste grande grupo podemos então distinguir:
- Históricos: podem-se encontrar fios condutores históricos que dão origem a rotas interessantes, recorrendo a lugares frequentados por pessoas de reconhecido valor, evocando personalidades e revivendo as respectivas épocas históricas.
- Literários: rotas que tenham por base alguma personagem – escritor, poeta ou corrente literária concreta.
- Artísticos: a arte atrai muitas pessoas. É possível, por exemplo, unir monumentos do mesmo estilo que permitam dar uma ideia global do mesmo.
- Folclore: representações folclóricas, festivais, festas, jogos populares, bailes e festas tradicionais.
- Artesanato: as artes e ofícios tradicionais podem ser o fio condutor na concepção de uma rota.
- Gastronómicos: baseados nas tradições gastronómicas de cada região, este tipo de itinerário salienta os pratos típicos e produtos alimentares de cada região assim como os vinhos.
- Arquitectura Popular: suscita um grande interesse as formas e modos de viver de cada região, reflectidos nas construções e conjuntos de edifícios mais representativos.
- Educacionais: nesta categoria estão incluídas todas as viagens organizadas com objectivo de aprender sobre uma temática relacionada com conteúdos curriculares e/ou questões profissiona
ECOLÓGICOS OU DA NATUREZA
Este tipo de itinerários vem suscitando um interesse crescente motivado, em parte, pelo ritmo da vida moderna das grandes cidades. O objectivo é proporcionar aos participantes o usufruto e o contacto com a natureza e valores do património natural (e cultural) que estes espaços encerram.
As Áreas Protegidas são, pelas suas características, locais privilegiados para a realização deste tipo de itinerários o que obviamente deve ter em consideração critérios de conservação e salvaguarda dos recursos naturais.
RELIGIOSOS
A Religião foi uma das primeiras motivações de viagem da Humanidade e que, nos dias de hoje continua a motivar um grande número de pessoas a viajar para locais relacionados com as manifestações religiosas e locais de culto religioso.
O Caminho de Santiago de Compostela é, ainda hoje, um exemplo célebre, apresentando-se como um dos itinerários mais importantes de origem religiosa tendo sido declarado pelo Conselho da Europa, o primeiro itinerário cultural europeu pela sua importante contribuição para o desenvolvimento da cultura europeia.
TURISMO DE SAÚDE
Os itinerários relacionados com esta temática incluem não só as termas e os equipamentos associados como também locais relacionados com o climatismo e a talassoterapia. Estes são, de facto, produtos com um grande crescimento e que podem ser conjugados com programas de actividades de recuperação da forma, de combate ao stress através, por exemplo da hidroterapia, desporto, dietética e higiene da forma de viver.
DE AVENTURA
Associado a uma tendência crescente face a um turismo activo em que se procura cada vez mais emoções e novas experiências, os itinerários baseados na aventura procuram ser alternativas em que a tónica está nas actividades propostas e na respectiva “intensidade de emoções”.
Estão normalmente associados a desportos radicais e incluem uma grande variedade de modalidades possíveis dos quais se destacam: parapente, trekking, pára-quedismo, Rafting, escalada, rotas todo o terreno, etc.
TURISMO SOCIAL
O turismo social pretende criar as condições necessárias para que os sectores da população, que por razões económicas ou por falta de hábito, educação ou informação, têm permanecido até ao momento fora do movimento turístico tenham assim acesso ao turismo.
DE FÉRIAS OU DE LAZER
Trata-se de uma designação genérica em que a motivação principal não está relacionada com nenhum interesse específico dos participantes. O objectivo é simplesmente sair do ambiente habitual, descansar e recuperar forças durante o período de férias. Baseiam-se normalmente em estâncias de praia ou no interior em que se combina um alojamento fixo com excursões e actividades nos arredores.
Este é um tipo de itinerário cada vez mais procurado e capaz de mover um grande número de pessoas. Aqui podemos incluir o turista passivo, isto é, o turista espectador de eventos desportivos, por exemplo dos Jogos Olímpicos ou o turista activo que é sem dúvida o segmento mais importante neste tipo de itinerários.
Destes podemos referir os praticantes (ou aprendizes) de ski, windsurf, golfe, ténis, vela, caça, pesca, parapente, pára-quedismo e muitas outras actividades desportivas que despertam cada vez mais o interesse de um grande número de pessoas que procuram férias activas.
CULTURAIS
A motivação cultural é sem dúvida das mais importantes motivações associadas ao turismo e que tem dado origem a itinerários temáticos muito interessantes baseados nas especificidades de cada região. De facto, a elaboração destes itinerários (e de uma maneira geral de todos os outros) deve ter em conta a autenticidade das regiões, aquilo que as torna únicas e diferentes. Dentre deste grande grupo podemos então distinguir:
- Históricos: podem-se encontrar fios condutores históricos que dão origem a rotas interessantes, recorrendo a lugares frequentados por pessoas de reconhecido valor, evocando personalidades e revivendo as respectivas épocas históricas.
- Literários: rotas que tenham por base alguma personagem – escritor, poeta ou corrente literária concreta.
- Artísticos: a arte atrai muitas pessoas. É possível, por exemplo, unir monumentos do mesmo estilo que permitam dar uma ideia global do mesmo.
- Folclore: representações folclóricas, festivais, festas, jogos populares, bailes e festas tradicionais.
- Artesanato: as artes e ofícios tradicionais podem ser o fio condutor na concepção de uma rota.
- Gastronómicos: baseados nas tradições gastronómicas de cada região, este tipo de itinerário salienta os pratos típicos e produtos alimentares de cada região assim como os vinhos.
- Arquitectura Popular: suscita um grande interesse as formas e modos de viver de cada região, reflectidos nas construções e conjuntos de edifícios mais representativos.
- Educacionais: nesta categoria estão incluídas todas as viagens organizadas com objectivo de aprender sobre uma temática relacionada com conteúdos curriculares e/ou questões profissiona
ECOLÓGICOS OU DA NATUREZA
Este tipo de itinerários vem suscitando um interesse crescente motivado, em parte, pelo ritmo da vida moderna das grandes cidades. O objectivo é proporcionar aos participantes o usufruto e o contacto com a natureza e valores do património natural (e cultural) que estes espaços encerram.
As Áreas Protegidas são, pelas suas características, locais privilegiados para a realização deste tipo de itinerários o que obviamente deve ter em consideração critérios de conservação e salvaguarda dos recursos naturais.
RELIGIOSOS
A Religião foi uma das primeiras motivações de viagem da Humanidade e que, nos dias de hoje continua a motivar um grande número de pessoas a viajar para locais relacionados com as manifestações religiosas e locais de culto religioso.
O Caminho de Santiago de Compostela é, ainda hoje, um exemplo célebre, apresentando-se como um dos itinerários mais importantes de origem religiosa tendo sido declarado pelo Conselho da Europa, o primeiro itinerário cultural europeu pela sua importante contribuição para o desenvolvimento da cultura europeia.
TURISMO DE SAÚDE
Os itinerários relacionados com esta temática incluem não só as termas e os equipamentos associados como também locais relacionados com o climatismo e a talassoterapia. Estes são, de facto, produtos com um grande crescimento e que podem ser conjugados com programas de actividades de recuperação da forma, de combate ao stress através, por exemplo da hidroterapia, desporto, dietética e higiene da forma de viver.
DE AVENTURA
Associado a uma tendência crescente face a um turismo activo em que se procura cada vez mais emoções e novas experiências, os itinerários baseados na aventura procuram ser alternativas em que a tónica está nas actividades propostas e na respectiva “intensidade de emoções”.
Estão normalmente associados a desportos radicais e incluem uma grande variedade de modalidades possíveis dos quais se destacam: parapente, trekking, pára-quedismo, Rafting, escalada, rotas todo o terreno, etc.
TURISMO SOCIAL
O turismo social pretende criar as condições necessárias para que os sectores da população, que por razões económicas ou por falta de hábito, educação ou informação, têm permanecido até ao momento fora do movimento turístico tenham assim acesso ao turismo.
DE FÉRIAS OU DE LAZER
Trata-se de uma designação genérica em que a motivação principal não está relacionada com nenhum interesse específico dos participantes. O objectivo é simplesmente sair do ambiente habitual, descansar e recuperar forças durante o período de férias. Baseiam-se normalmente em estâncias de praia ou no interior em que se combina um alojamento fixo com excursões e actividades nos arredores.
Definição do Itinerario
Itinerario é descrição de um caminho ou de uma rota especificando os lugares de passagem e propondo uma série de actividades e serviços durante a sua duração.
CIRCUITO:
Entende-se aquela viagem combinada em que intervêm vários serviços: transportes, alojamento, guia, etc, que se realiza de acordo com um itinerário programado e com um desenho circular sempre que seja possível (o ponto de partida e de chegada serão coincidentes), de modo a que se passe por um caminho anteriormente percorrido
Conjunto de caminhos e visitas que se complementam constituindo um itinerário fechado, que tem inicio e término no mesmo local.
VISITA:
Reconhecimento, exame ou inspecção de um lugar de paragem incluído num itinerário. A visita representa cada uma das paragens que compõem um itinerário.
ROTA:
Sinónimo de itinerários, em sentido restrito, em que a saída e a chegada não são coincidentes no mesmo ponto.
O conceito de Rota e Itinerário podem ser considerados sinónimos embora seja de realçar o facto de Rota estar associada a uma direcção, a um percurso dirigido. Por outro lado, o conceito de Rota tem sido usado preferencialmente em termos institucionais e promocionais. Relativamente ao conceito de Roteiro está quase sempre associado a uma descrição, mais ou menos exaustiva, dos aspectos mais relevantes da viagem e, particularmente, dos principais locais de interesse turístico.
FORFAIT:
Nome técnico utilizado para um tipo de Itinerário organizado cujo preço inclui todos os serviços. Dentro deste podemos distinguir Forfait para a Oferta – viagens programadas para serem posteriormente vendidas pelos retalhistas – e Forfait para a Procura – viagens organizadas à medida do cliente
CIRCUITO:
Entende-se aquela viagem combinada em que intervêm vários serviços: transportes, alojamento, guia, etc, que se realiza de acordo com um itinerário programado e com um desenho circular sempre que seja possível (o ponto de partida e de chegada serão coincidentes), de modo a que se passe por um caminho anteriormente percorrido
Conjunto de caminhos e visitas que se complementam constituindo um itinerário fechado, que tem inicio e término no mesmo local.
VISITA:
Reconhecimento, exame ou inspecção de um lugar de paragem incluído num itinerário. A visita representa cada uma das paragens que compõem um itinerário.
ROTA:
Sinónimo de itinerários, em sentido restrito, em que a saída e a chegada não são coincidentes no mesmo ponto.
O conceito de Rota e Itinerário podem ser considerados sinónimos embora seja de realçar o facto de Rota estar associada a uma direcção, a um percurso dirigido. Por outro lado, o conceito de Rota tem sido usado preferencialmente em termos institucionais e promocionais. Relativamente ao conceito de Roteiro está quase sempre associado a uma descrição, mais ou menos exaustiva, dos aspectos mais relevantes da viagem e, particularmente, dos principais locais de interesse turístico.
FORFAIT:
Nome técnico utilizado para um tipo de Itinerário organizado cujo preço inclui todos os serviços. Dentro deste podemos distinguir Forfait para a Oferta – viagens programadas para serem posteriormente vendidas pelos retalhistas – e Forfait para a Procura – viagens organizadas à medida do cliente
пятница, 22 января 2010 г.
Подписаться на:
Сообщения (Atom)